"Al-Fatah": única escola do mundo para transexuais muçulmanos (16 fotos)
Recentemente soube-se que na Indonésia fechado somente internato muçulmano do mundo para as pessoas transexuais. O grupo radical Jihad Islâmica Frente chamado instituição imoral, e sob a pressão da escola da organização "Al-Fatah" deixará de existir. Sobre o processo de aprendizagem dentro de suas paredes a este evento infeliz para estudantes - neste artigo.
conselho escolar "Al-Fatah", em Yogyakarta (Java Island), inaugurado em 2008, foi considerado um símbolo de tolerância islâmica no país com a maior população muçulmana do mundo.
Há alguns meses atrás, a instituição pegaram em armas contra a organização da Jihad Islâmica Frente. Como parte de sua política de intolerância para com os activistas LGBT polunasilstvennymi seus métodos forçado a fechar a escola.
No seu próprio grupo de risco de ex-alunos continuam a se reunir na escola a cada semana para orar e estudar o Islã. Antes disso, aqui nós estudou 42 pessoas.
Em uma entrevista dada ao melhor dos tempos, o director da escola Shinta Ratri disse: "Queremos provar que o Islã aceita transgender, que o Islã - uma bênção para toda a humanidade."
Os alunos que não desistir e continuaram a se reunir após o trem overclocking escola três professores mulás.
Alunos internos da escola durante o Ramadã: Não são permitidos apenas durante a noite.
Desde o primeiro dia no "Al-Fatah" explicou aos alunos que eles têm o direito de rezar, porque eles, também - a criação de Allah. Antes deste recurso para o Supremo transgender foi problemática: nas mesquitas há áreas separadas para homens e mulheres, e para o espaço "terceiro sexo", é claro, não é fornecido.Director Shinta Ratri dispostos a escola em sua casa, e havia outras regras.
Na cidade para a escola em tolerado geral. Alguns vizinhos ainda tentou se opor ao seu encerramento, mas sem sucesso.
"Eles querem estudar o Alcorão, para ser boas pessoas - é melhor do que o consumo de álcool", - diz o proprietário da escola, uma das casas vizinhas Arif Bem Safra.
Na Indonésia Transgender chamado de "variação" (waria). A palavra é derivada do wanita ( «Woman") e pria ( «um homem").
Fechando a escola, a Jihad Islâmica Frente agiu dentro da lei e com o apoio da polícia local.
Os radicais também são capazes de conseguir a abolição do festival dedicado aos direitos das mulheres. Islamistas também perseguida minoria cristã, exigindo o fechamento de igrejas.
Alguns moradores Dzhakyakarty acusou a polícia de colaborar com os islamitas e até mesmo o incitamento.
"Nós não podemos ser tolerantes com o que é mau", - declarou o líder Abdurahman islamitas.
No concurso muçulmana forma
lema nacional da Indonésia - Bhinneka Tunggal Ika, que significa "Unidade na Diversidade".
conselho escolar "Al-Fatah", em Yogyakarta (Java Island), inaugurado em 2008, foi considerado um símbolo de tolerância islâmica no país com a maior população muçulmana do mundo.
Há alguns meses atrás, a instituição pegaram em armas contra a organização da Jihad Islâmica Frente. Como parte de sua política de intolerância para com os activistas LGBT polunasilstvennymi seus métodos forçado a fechar a escola.
No seu próprio grupo de risco de ex-alunos continuam a se reunir na escola a cada semana para orar e estudar o Islã. Antes disso, aqui nós estudou 42 pessoas.
Em uma entrevista dada ao melhor dos tempos, o director da escola Shinta Ratri disse: "Queremos provar que o Islã aceita transgender, que o Islã - uma bênção para toda a humanidade."
Os alunos que não desistir e continuaram a se reunir após o trem overclocking escola três professores mulás.
Alunos internos da escola durante o Ramadã: Não são permitidos apenas durante a noite.
Desde o primeiro dia no "Al-Fatah" explicou aos alunos que eles têm o direito de rezar, porque eles, também - a criação de Allah. Antes deste recurso para o Supremo transgender foi problemática: nas mesquitas há áreas separadas para homens e mulheres, e para o espaço "terceiro sexo", é claro, não é fornecido.Director Shinta Ratri dispostos a escola em sua casa, e havia outras regras.
Na cidade para a escola em tolerado geral. Alguns vizinhos ainda tentou se opor ao seu encerramento, mas sem sucesso.
"Eles querem estudar o Alcorão, para ser boas pessoas - é melhor do que o consumo de álcool", - diz o proprietário da escola, uma das casas vizinhas Arif Bem Safra.
Na Indonésia Transgender chamado de "variação" (waria). A palavra é derivada do wanita ( «Woman") e pria ( «um homem").
Fechando a escola, a Jihad Islâmica Frente agiu dentro da lei e com o apoio da polícia local.
Os radicais também são capazes de conseguir a abolição do festival dedicado aos direitos das mulheres. Islamistas também perseguida minoria cristã, exigindo o fechamento de igrejas.
Alguns moradores Dzhakyakarty acusou a polícia de colaborar com os islamitas e até mesmo o incitamento.
"Nós não podemos ser tolerantes com o que é mau", - declarou o líder Abdurahman islamitas.
No concurso muçulmana forma
lema nacional da Indonésia - Bhinneka Tunggal Ika, que significa "Unidade na Diversidade".
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